REVALORIZAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DO ESTADUAL DE ESPIGÃO ALTO/RS POR MEIO DA COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL[1]

 

Revalorization of the Espigão Alto State Park through communication and environmental education

 

Camila Raquel DIPP[2]

Alan José BRESOLIN[3]

Delires Eliete BIELUCZYK[4]

Sônia B. B. ZAKRZEVSKI[5]

 

 

RESUMO

Neste artigo apresentamos resultados de um trabalho desenvolvido junto ao Parque Estadual do Espigão Alto através de estratégias de Comunicação e Educação Ambiental (EA) em Unidades de Conservação (UC). O Parque está localizado no município de Barracão/RS e é uma importante UC do Estado do Rio Grande do Sul. Neste artigo descrevemos e analisamos um processo de formação de educadores ambientais implementado no município de Barracão, que veio atender as necessidades apresentadas em um estudo sobre Percepção Ambiental desenvolvido no município. Por meio do trabalho foi possível criar um espaço integrativo com os educadores ambientais do município, que atuam e residem nos limites do Parque, a fim de contribuir no processo de revalorização e inserção social da UC junto à comunidade. As estratégias utilizadas durante o processo foram baseadas na Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação.

 

Palavras-chave: Educomunicação, Percepção ambiental, Processo de formação.

 

 

ABSTRACT

In this article we present the results of a work developed in the State Park of Espigão Alto through strategies of Communication and Environmental Education ( EE)in Conservation Unities (CU). The Park is localized in the city of Barracão/RS and it is an important CU in the State of Rio Grande do Sul. In this article we describe and analyze a process of formation of Environmental educators implemented in the town, that  came to attend the needs shown in a study about Environmental Perception developed in the town. In addition, it was possible to create an integrative space, with the Environmental educators of the city,who act and live near the Park limits, in order to contribute on the process of revalorization and social insertion  of the CU within the community. The used strategies during the process were based on the National Strategy of Communication and Environmental Education in the National System of Conservation Unities.

 

Key words: Educommunication, Environmental perception, forming process.

 

 

INTRODUÇÃO

 

Neste artigo descrevemos uma pesquisa-ação em Educação e Comunicação Ambiental, desenvolvida no município de Barracão/RS, voltada ao processo de revalorização do Parque Estadual e Espigão Alto.

            O Parque Estadual de Espigão Alto foi criado no ano de 1949, com uma área de 2450 hectares e atualmente área foi reduzida para 1325,4 hectares. A UC em estudo faz parte do território pertencente a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

A UC representa um importante remanescente de floresta na Região Nordeste do Rio Grande do Sul, fazendo ligação com a Mata Latifoliada do Rio Uruguai. A cobertura vegetal da UC apresenta uma variação bastante significativa, a composição das áreas cobertas por florestas não é muito variável, observando-se variação na estrutura do que no conjunto de espécies presentes. Além da Araucaria angustifolia, cuja presença se destaca no Parque e que nas áreas melhor conservadas apresenta indivíduos com alturas superiores a 25 m, são comuns espécies típicas da Floresta Ombrófila Mista, tais como o rabo-de-bugio (Machaerium stipitatum), a goiaba-da-serra (Acca sellowiana), o camboatá-branco (Matayba elaeagnoides), o cedro (Cedrela fissilis), a pimenteira (Capsicondendron dinisii), a carne-de-vaca (Clethra scabra), o xaxim (Dicksonia sellowiana) e a casca-d’anta (Drymis brasiliensis).

Como complemento, nas proximidades do Parque (a norte da UC), existe uma importante área de floresta com superfície aproximada de 4 hectares, situada no alto da encosta do vale do rio Uruguai, onde encontra-se um agrupamento de mais de trezentas jaboticabeiras (Plinia trunciflora) em idade adulta. Este jaboticabal preserva o remanescente de um tipo peculiar de formação vegetal, outrora freqüente no Alto Uruguai, mas que hoje é raro na região devido ao desmatamento para agricultura. Assim, constitui um importante banco genético da espécie na região, além de guardar espécies da floresta estacional decidual, raras na área do Parque.

Nas áreas pertencentes ao Parque existe uma grande riqueza de anfíbios, aves e mamíferos, entre elas espécies raras ou ameaçadas de extinção, como a rã-de-vidro (Hyalinobatrachium sp), a perereca (Hypsiboa aff.semyguttata), o macuco (Tinamus solitarius) e a jacutinga (Pipile jacutinga). Destaca-se também a diversidade de aves com 207 espécies e populações significativas, como o papa-moscas-cinzento (Contopus cinereus) e o barbudinho (Phylloscartes eximius). A Unidade também serve de refúgio para um total de 22 espécies de mamíferos. São encontrados no Parque o tamanduá-mirim (Tamandua tetradatyla), o bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans), o gato-mourisco (Herpailurus yaguarondi), a jaguatirica (Leopardus pardalis) e o quati (Nasua nasua). Há relatos sobre a ocorrência do leão-baio (Puma concolor), carnívoro ameaçado de extinção.

A Política Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, 1999) destaca que as ações e práticas educativas da EA não-formal devem voltar-se à sensibilização da coletividade para as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. Esta Lei enfatiza também a importância da ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à EA não-formal, a sensibilização da sociedade para a importância das Unidades de Conservação (UC), a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às UC e a sensibilização ambiental dos agricultores.

 

METODOLOGIA DO ESTUDO

 

O estudo que estamos descrevendo caracteriza-se como uma pesquisa-ação em Educação Ambiental. A partir do diagnóstico das percepções da população de Barracão sobre o Parque Estadual do Espigão Alto, o trabalho buscou promover e documentar um processo de Comunicação e Educação Ambiental, que incentivasse a interação da comunidade com a UC, mobilizando a comunidade para a gestão participativa da Unidade.

O processo de Formação foi baseado nos princípios da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental (ENCEA) que busca nos processos inclusivos o fortalecimento da cidadania, oportunizando por meio da comunicação a participação e a tomada de decisão consciente pelas comunidades sobre as UC (BRASIL, 2009). A proposta é que tais meios e espaços sejam fortalecidos e/ou criados em todas as etapas pertinentes à existência de uma UC: desde a criação, a implementação e a gestão destes espaços.

O Estudo que abrangeu 21 educadores ambientais do município de Barracão (lideranças do Setor Educacional do Município e de outros segmentos da Sociedade), foi desenvolvido em algumas etapas:

 

1ª Etapa - Diagnóstico inicial das percepções da população do município de Barracão sobre o Parque Estadual do Espigão Alto, realizado por meio da aplicação de entrevistas semi-estruturadas e da elaboração de mapas mentais. O estudo envolveu representantes de diferentes segmentos sociais: funcionários do Parque, moradores do entorno e da Vila de Espigão Alto, lideranças municipais (Secretaria de Educação, Vereadores e Presidente da Camâra), Professores, representantes da Sociedade Civil Organizada e Estudantes.

 

2ª Etapa - Elaboração coletiva do processo de formação em EA voltado ao Parque Estadual do Espigão Alto, em             parceria com a Administração e Funcionários da UC, Prefeitura Municipal de Barracão - Secretaria Municipal de Educação de Meio Ambiente/Agricultura, ONG Selva e Equipe do Laboratório de Educação Ambiental da URI – Campus de Erechim.

 

3ª Etapa - Produção de materiais didáticos sobre o Parque, a fim de subsidiar o processo de formação.

 

4ª Etapa - Implementação e avaliação do processo de formação de educadores ambientais, por meio e encontros presenciais e de Educação à distância.

 

 5ª Etapa – Avaliação das mudanças nas percepções dos educadores ambientais sobre a UC, utilizando as mesmas estratégias adotadas na 1ª Etapa da pesquisa.  Este processo de avaliação das percepções permite um diagnóstico comparativo dos objetivos alcançados.

 

RESULTADOS DO ESTUDO

 

As percepções da população sobre o Parque Estadual do Espigão Alto

O diagnóstico das percepções da população sobre o Parque foi realizado por meio da aplicação de entrevistas semi-estruturadas e da elaboração de mapas mentais. Após a transcrição das entrevistas foi realizada análise textual rigorosa das informações presentes nas mesmas, procurando identificar os pensamentos, opiniões e sentimentos que os indivíduos selecionados para o estudo possuem sobre o Parque.

Por meio da análise das percepções ambientais, diagnosticamos que a população de Barracão/RS possui pouca interação com a UC, mas reconhece que o Parque é uma área de conservação da diversidade biológica, que tem a função de preservar os ecossistemas livres de alterações causadas pela interferência humana; atribui ao Parque importância ecológica, estética, educativa e afetiva e questionam as práticas agrícolas que prejudicam a fauna, flora e recursos hídricos desta UC (Bieluczyk, 2009).

Os moradores, estudantes e lideranças municipais de Barracão apresentam um contato bastante restrito com a UC. Cruzam com freqüência o Parque para se dirigirem às propriedades rurais de suas famílias ou de pessoas amigas; passam próximo à UC quando se deslocam até comunidades do entorno. A pesquisa também demonstrou que os sujeitos têm conhecimento de muitos elementos representativos relacionados à UC, embora em alguns casos nunca visitaram o Parque (Bieluczyk, 2009).

A população de Barracão pensa a UC como um meio de proteger a natureza da “ação humana”, que é pensada em desconexão com o foco social. Essa concepção de UC estabelece a separação entre natureza e cultura, como se o próprio conceito de natureza não fosse “cultural”, oriundo de relações sociais, e como se a cultura não fosse uma manifestação de uma espécie natural (Bieluczyk e Zakrzevski, 2009).

Com a identificação de potencialidades, problemas, conflitos é possível estabelecer pressupostos para elaboração de planos de trabalho, visando uma gestão participativa da UC. Neste sentido o estudo das percepções apontou para a necessidade da Educação e Comunicação Ambiental voltada à revalorização da UC no município, que enfatize a formação de educadores ambientais.

 

O caminho percorrido na formação de educadores ambientais

 

Os resultados do estudo sobre as percepções da população de Barracão em torno do Parque foram apresentados e discutidos com as lideranças municipais de Barracão, professores e Administração da UC, que manifestaram a necessidade de intensificação da EA no Parque e o desenvolvimento de estratégias e programas para a gestão participativa e revalorização da UC. Nesta perspectiva foi desenhado coletivamente um curso de formação de educadores ambientais

            O curso de formação esteve de acordo com os seguintes princípios da ENCEA: participação, diálogo e interatividade, tratar as UCs como cenários sociais, pertencimento, transdisciplinaridade, ética ambiental, pensamento crítico, emancipação.

O Curso de Formação, que teve a duração de 50 horas presenciais e de aproximadamente 30 horas de atividades à distância (propostas nos Cadernos Temáticos), contemplou os seguintes temas: a) Fundamentos da EA; b) Unidades de Conservação (UC); O Parque Estadual do Espigão Alto; Oficinas de EA; Projetos de EA e elaboração de Projetos de EA.

A fim de subsidiar o processo foram elaborados três Cadernos Temáticos de Educação Ambiental: O Caderno Temático 1 - contempla o estudo sobre as abordagens conceituais da EA, história da EA, Política e Programa Nacional de Educação Ambiental, com o objetivo de subsidiar a fase inicial do processo de formação. O Caderno Temático 2 - enfatiza o estudo as UC, reunindo textos sobre os Biomas brasileiros, Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e Gestão de UC. O Caderno Temático 3 - prioriza o conhecimento sobre o Parque Estadual do Espigão Alto e sobre a categoria de UC de Proteção Integral.

Durante o processo de formação, que aconteceu de março a setembro de 2009, independente do programa e das metodologias que foram adotadas em cada encontro, aconteceu o diálogo com a realidade do educador, suas experiências, seus projetos de vida, suas condições de existência, as expectativas sociais que o universo da prática pedagógica implica. Tínhamos em mente a idéia de que a formação de educadores ambientais não é uma capacitação que apenas busca agregar novas habilidades pedagógicas, mas desafia à formação de um sujeito ecológico (Carvalho, 2005).

Ao final do processo de formação, os participantes elaboraram um Projeto de EA voltado à revalorização do Parque do Espigão Alto, junto à sociedade barraconense, envolvendo as comunidades escolares (alunos, professores, funcionários de escolas e familiares dos estudantes), agricultores, Grupos da Terceira Idade, públicos beneficiados pelos programas de Assistência Social desenvolvidos no município, Clubes de Serviço e Lideranças municipais. O objetivo central do projeto foi de “sensibilizar, construir conhecimentos e envolver a comunidade no processo de revalorização do papel do Parque Estadual do Espigão Alto na região e no cenário global”. 

Para auxiliar na implementação do Projeto foram produzidos pelo grupo, diversos materiais didáticos que foram apresentados ao grande grupo, discutidos, analisados, melhorados e utilizados como estratégias de Comunicação e Educação Ambiental: música, jogo, textos para crianças e adolescentes, vinhetas sobre o Parque do Espigão Alto e um teatro sobre a UC.

A implementação do Projeto voltado à revalorização do Parque aconteceu entre os meses de outubro e dezembro de 2009. No projeto foram envolvidos diversos segmentos da sociedade, que tiveram a oportunidade de participar de reuniões, palestras e oficinas sobre o Parque Estadual do Espigão, em diversos espaços (Lions e Leo, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Grupo da Terceira Idade, CDL, Grupos de Mulheres, Alcoólicos anônimos, CTG).

As professoras das escolas Municipais e Estaduais de Barracão, além de desenvolver atividades com os estudantes junto à UC, realizaram trabalhos voltados ao estudo do Parque, que subsidiaram a realização da I Conferência Infanto-Juvenil de Meio Ambiente de Barracão. A Conferência foi realizada ao final do mês de novembro envolvendo estudantes e professores que apresentaram teatros, músicas, jogos, palestras e paródias sobre o Parque ou seus elementos: biodiversidade, Araucárias, animais, conservação, preservação entre outros. 

Mereceu destaque a cessão de cinema “Cessão Tela Espigão”, que contou com a participação de aproximadamente 500 pessoas das comunidades escolares (estudantes, professores e pais de alunos) de Barracão. Neste dia a população também ficou conhecendo a Música do Parque, elaborada por um dos Guardas-Parque da UC e que foi apresentada em diversas ocasiões como forma de divulgação da Unidade e de sua biodiversidade.

            Uma atividade de relevante valor desenvolvida durante o período de realização do projeto foi à veiculação de vinhetas informativas sobre o Parque Estadual do Espigão Alto, na rádio municipal, durante e após o período de realização do projeto de EA. As vinhetas trataram sobre a importância do Parque Estadual do Espigão Alto para a região e para a cidade.

 

As mudanças nas percepções dos Educadores Ambientais de Barracão após o processo de formação

 

            Após a implementação do projeto de EA com a comunidade barraconense, foi reaplicado para os educadores ambientais envolvidos no processo de formação, o instrumento de pesquisa adotado para o diagnóstico das percepções ambientais sobre o Parque Estadual do Espigão Alto. 

            Por meio de entrevistas semi-estruturadas diagnosticamos que o processo de formação não gerou mudanças significativas nos sentimentos atribuídos pelo grupo pesquisado em relação a UC em estudo. Porém houve um aumento bastante significativo no conhecimento/compreensão cognitiva sobre o Parque Estadual situado em Barracão, no que diz respeito à: área da UC, limites, diversidade biológica, hidrografia, topografia, entre outros aspectos. Também, a partir do processo de formação os educadores ambientais do município começam a identificar serviços ambientais prestados pela UC, que até então não eram reconhecidos pelo grupo: purificação do ar e da água, amenização de enchentes e secas, manutenção da biodiversidade, estabilização parcial do clima, prover beleza estética e estímulos intelectuais entre outros.

            O grupo começou a atribuir à diversidade um valor intrínseco, ou seja, um valor de existência.

Segundo os sujeitos pesquisados, a ampliação dos conhecimentos sobre a UC é que possibilitou a implementação de processos de educação e comunicação ambiental para a revalorização da UC junto à comunidade municipal. O material didático produzido, subsidiou não apenas o processo educativo, mas incentivou à busca de novos conhecimentos, por meio das atividades de aplicação propostas no final dos Cadernos Temáticos.

A avaliação do processo de educação implementado no município, mobilizou as lideranças locais para a constituição de um Coletivo Educador denominado Coletivo Educador Ambiental de Barracão, um grupo constituído pela união de pessoas e das instituições que apóiam a formação de pessoas na luta pela qualidade sócio-ambiental. Esse grupo tem grande interesse em dinamizando o processo da para constituição do Conselho Consultivo do Parque Estadual do Espigão Alto, para que a gestão da UC, aconteça de modo mais participativo, envolvendo os diferentes segmentos da comunidade.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

A ausência de ações e programas de Comunicação e EA eficazes destinados à comunidade sobre a importância das UC e em especial sobre o Parque Estadual do Espigão Alto, foi um dos principais fatores que ao longo dos anos, que fez com que a comunidade de Barracão não se interessasse pela conservação da UC.

As ações de comunicação e a EA, implementadas durante o projeto, ajudaram a reaproximar a comunidade de Barracão ao Parque Estadual. Garantindo a escuta às comunidades o trabalho despertou uma maior responsabilidade e respeito dos indivíduos do município, em relação a UC.

A interação entre as comunidades lindeiras e a UC, por meio de processos de comunicação e EA, possibilitam aos indivíduos e grupos sociais a tomada de consciência sobre o meio ambiente. Esta tomada de consciência, que se dá por meio da construção de conhecimentos, habilidades, experiências e valores, por isso a importância da Formação de Educadores Ambientais e o desenvolvimento de Projetos de EA nestas áreas.

 

REFERÊNCIAS

 

BIELUCZYK, D. E. A Percepção Ambiental sobre Unidades de Conservação: um estudo no Parque Estadual do Espigão Alto. Dissertação (Mestrado em Ecologia), Programa de Pós-graduação em Ecologia, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI/Campus Erechim. Erechim/RS, 2009

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Congresso Nacional, abril de 1999. Disponível em http://www.mma.gov.br/. Acesso em 10 de dezembro de 2008.

________. Educomunicação Socioambiental –Texto Base. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, maio de 2009. Disponível em http://www.mma.gov.br/ea. Acesso em 31 de janeiro de 2010.

________. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, maio de 2009. Disponível em http://www.mma.gov.br/ea. Acesso em 31 de janeiro de 2010.

Carvalho, I. A invenção do sujeito ecológico: identidade e subjetividade na formação dos educadores ambientais. In: Sato, Michele; Carvalho, Isabel e colaboradores. Educação Ambiental – Pesquisa e desafios. São Paulo: ARTMED Editora, 2005, p. 51-64.

FERNANDES, S. R.; SOUZA, V.J.; PELISSARI, V. B.; FERNANDES, S.T. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas ás áreas educacional, social e ambiental.  Disponível em http://www.redeceas.esalq.usp.br.  Acesso em 10 de dezembro de 2008.

HENKE-OLIVEIRA, Carlos. Educação Ambiental por Meios Interativos (EAMI): Sistemas de Informações Geográficas, realidade virtual como instrumentos para o Ensino Básico e Fundamental. 2004. 46f. Relatório Final (Pós Doutorado no País) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.

 

Órgão de Fomento: FAPERGS e URI – Campus de Erechim.

 


[1] Trabalho apresentado no IV Congresso Internacional das Linguagens – URI/Erechim/RS, maio/2010.

[2] E-mail: mila_dipp@hotmail.com

[3] E-mail: alanbresolin@hotmail.com

[4] E-mail: deli_bio@hotmail.com

[5] E-mail: sbz@uri.com.br

 

DIPP & et all, p. 94-100.